Oh, amiga trabalhadora! Oh, meu irmão dono de casa! Avizinham-se tempos difíceis. Forças ocultas conjugadas com maus espíritos estão confabulando para derrocar o governo da prefeita, aquela através da qual eu me manifesto.
Nuvens carregadas de trovões e raios se fecharão sobre o céu campista e cairão dele sentenças judiciais e liminares destruidoras, esmagando a nossa felicidade, os nossos sonhos, as nossas licitações, nossas terceirizações e a passagem a 1 real.
As arquibancadas do Centro de Eventos Populares desmoronar-se-ão; as plantinhas e as flores que plantamos nas praças com tanto custo e sacrifício irão murchar; os arcos da Beira Valão cairão sobre os jardins suspensos, e um inesperado tsunami de esgoto surgirá das profundezas do canal, destruindo tudo o que encontrar no seu caminho; os DAS serão exonerados e os nossos vereadores virarão a casaca, de novo.
Mas a fé pode salvar. Aqueles que acreditarem na Santíssima Trindade levam sempre a luz no coração, e nada poderá atingi-los. Aos ímpios, resta o arrependimento. Ainda há tempo. Em nome do Garotado, do Vladimir e da Rosinha Santa, amém.
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